O trabalho questiona o justo.
Através da imagem, do som e do espaço, possibilitamos a criação de sensações. Dentro desta verdade representada em azul e rosa.
“ A imaginação gozava entre os clássicos de má reputação: filha do pecado original, constituía um obstáculo entre nós e a verdade. (...) tornou-se nossa verdade mais profunda, mas na medida em que nos fadava irremediavelmente ao não-saber... De um ou de outro lado, julga-se a imagem antes de se preocupar em dizer o que ela é. Ou antes, acredita-se saber o que ela seja. As imagens, afirma o empirista, são lembranças revivescentes, destroços da percepção, e todo o meu pensamento não passa de uma agenda de seus encontros. Isso é um erro, corrige o intelectualista: é preciso que meu juízo se ausente para que eu leve a sério essas fantasmagorias; é somente então que as imagens são vividas como percepções ou falsos juízos...”
Gerard Lebrun
Gabriela Monteiro
João Marcos Mancha
Lazarino
Purgatório
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Postado por PIA RJ às 12:55
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